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MIRA

Mira.
Em outra língua um povo.
Em um traçado o caminho.
Em cena, um lugar uma miragem, um tecido uma roupagem, um achado uma
paisagem, uma figura uma linguagem, um perdido uma viagem.
Andanças.

O espetáculo Mira é composto por uma sequência de cenas que juntas compõem um caráter festivo e ritualístico, cômico e concentrado, despretensioso e atento, característico também das Brincadeiras populares. Suas coreografias, mais do que demonstrar um repertório de passos populares, evidenciam as possibilidades corporais que estas danças tem a oferecer. Os movimentos do frevo, os passos do caboclinho, o molejo dos batuques serviram de base para a criação de solos e duetos dançados ao som de Piazzolla, Prokofiev, Satie, músicas intrumentais ciganas, choros, entre outras.
Os adereços e as possibilidades cenotécnicas serviram para orientar o processo de criação do espectáculo, auxiliando na construção de cenas bastante distintas entre si e, ao mesmo tempo, tecendo um fio condutor que uniu todas elas tornando-as coerentes dentro do espectáculo.
Unindo essas caracteríscas, o espetáculo Mira buscou expressar, através da dança e da história, uma nova síntese corporal e simbólica.

Ficha técnica

Direção: Alicio Amaral e Juliana Pardo

Intérpretes criadoras: Maria Eugenia Almeida e Marina Abib

Figurino: Eveline Borges

Luz: Marisa Bentivegna

Direção de palco: Luciano Fagundes

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